Martinha Vieira
“Detesto passar fome!”
Não resisti à tentação de dar esse título a este texto, frase recolhida pelos meus ouvidos, ao passar por um grupo de estudantes de uma
Duas na tarde
Dança vida Ai de quem não te acompanhar Dançar até que a noite recolha Nossa sombra Sonha Sonho Ai de quem não te aproveitar
Os brutos também amam
Há dias em que a luz do sol, tão rara em Curitiba, desperta as retinas para a cena ainda não vista e o olho
Carros, carros, carros… e agora?
Os automóveis estão invadindo A simpli(s)cidade Versos de Sérgio Sampaio, na canção “Dona Maria de Lourdes”, de 1973. Sim, os automóveis estão aí. Invadindo as
Uma pequena alegoria pela liberdade
Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância. (Simone de Beauvoir) Certa vez, num passado muito,
Eu vi!
Ufa! Essa é a sensação primeira quando termina uma semana de programação intensa, como a que fizemos no Medianeira, e que temos feito desde 2010
Passarinho de papel brilhante
Manhã de domingo, de um sol generoso, Largo da Ordem, muita gente passando, se espremendo entre as barracas de artesanato, aquele rumor de pessoas, raios
Lamentável, “Excelência”!!!
Tarde de sábado, e um pequeno incidente no supermercado: uma “simples funcionária”, atendente de caixa, sem imaginar “com quem estava falando” ousou enfrentar um senhor,
De palavras, de tempo e de tempero
Ainda que falte assunto, ainda que faltem as palavras, não poderiam faltar provocações. Se a provocação acontece, tudo pode acontecer. Trata-se de um domingo cinzento,
Loucura, a cura
“E os que foram vistos dançando, foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música.” (Nietzsche) Não é meu objetivo abordar
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